Educando com prazer
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Midia e Educação
Segundo Sílvio Costa Pereira a sociedade precisa estar em conhecimento com as novas ferramentas educacionais pois estamos rodeados de ferramentas tecnológicas para melhorar a aprendizagem das crianças. Na escola em que trabalho temos uma diversidade de ferramentas tecnológicas, as que mais uso são: computadores, máquina fotográfica e algumas vezes o data show, essas ferramentas enriquece o trabalho e principalmente a aprendizagem dos alunos, as aulas ficam mais atrativas.
PORTAL DO PROFESSOR
Com o curso "Aprendendo com as TICS" foi possível eu conhecer um site que eu considero de inteira importância para os professores, pois ele nos apresenta um leque de informações que enriquece o nosso trabalho na sala de aula,fazendo com que aulas fiquem mais atrativas, sem ser preciso o professor ficar horas visitando sites que não enriquece a nossa aula.
O portal do professor além de nos apresentar informações para a prática na sala de aula também apresenta outras informações que envolve todo o processo ensino aprendizagem.
O Portal também apresenta várias informações para os alunos fazerem pesquisa.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Projeto - Encantando para ler
PROJETO
Escola : Georgete Eluan Kalume
Projeto : Projeto de Leitura
Tema : Encantando Para Ler
Duração : durante o ano letivo de 2012
Turno : 1º e 2º
Justificativa :
As situações deste projeto têm como
intenção maior, que as crianças vivenciem através de textos literários o papel
de leitores.
Em geral as crianças se sentem
atraídas por este tipo de texto pois permitem entrar no mundo da imaginação e
brincar no “faz de conta”.
Sendo assim, este Projeto oferece
repertórios de textos literários, contação de histórias, teatro, músicas,
filmes, proporcionando também o resgate de jogos e brincadeiras antigas e
atuais favorecendo por tanto a sistematização de conhecimentos já adquiridos e
promovendo novos conhecimentos através do mundo do faz de conta.
Produto Final :
Apresentação
de teatro, contação de histórias, músicas, coreografias e outros trabalhos
desenvolvidos pelas turmas durante o Projeto.
Objetivo geral :
Desenvolver o hábito da leitura
de forma prazerosa.
Objetivos específicos :
·
Familiarizar-se com a leitura por meio do
manuseio de livros.
·
Oferecer um repertório variado às crianças de
diferentes autores da literatura infantil. (organizar espaços na sala de aula e
escola).
·
Ouvir histórias lidas, apreciando a leitura
feita pelo professor.
·
Contar ou recontar histórias de forma prazerosa.
·
Promover situações em que as crianças possam
dramatizar personagens da literatura infantil.
Conteúdos :
·
Leitura de textos em diferentes fontes;
·
Uso de múltiplas estratégias para resolver
dúvidas relativas ao manuseio do suporte e as informações obtidas;
·
Empenho em buscar e selecionar informações em
várias fontes;
·
Interesse em compartilhar informações e material
de consulta sobre o assunto em foco.
·
Participação de problemas do texto e de
possibilidades de resolvê-los, para garantir a coerência e coesão; valorização
do trabalho coletivo ou em parceria como fator favorável à qualidade na
apresentação dos trabalhos escritos.
·
Empréstimo de livros para os alunos – Malinha Viajante.
Sequência de atividades :
Atividades 1 – Roda – de Apreciadores de histórias
·
Apresentação do projeto através de situações
comunicativas, como será desenvolvida as atividades da turma;
·
Proporcionar roda de leitura para apreciarem o
gênero da literatura infantil;
·
Proporcionar o empréstimo de livros, onde as
crianças levando na malinha viajante um livro de literatura infantil, para
compartilhar a história com seus familiares.
Atividades 2 – Leitura preparada pelo professor
·
Ler em voz alta (se necessário em “capitulo”) o
livro que considerar mais atraente. Fazer pausa em momentos chave, de suspense
para que as crianças explicitem suas antecipações, de forma a salientar o
conflito, as ações decorrentes, o clímax e resolução.
·
Se o conto apresentar vários episódios,
selecionar apenas um em que os personagens, o conflito e o clímax estejam
delineados.
Atividades 3 – Filme
·
Assistir filme ou slid sobre os contos
selecionados por cada turma ( Branca de Neve, João e Maria, A formiguinha e a
neve. Romeu e Julieta, por exemplo), fazer o levantamento de outros protagonistas
e relembrar suas histórias, especialmente o autogonista em cada uma, e o
conflito gerador do enredo, além do ambiente.
Atividades 4 – Descrevendo o personagem central .
·
A partir das leituras dos filmes assistido
promover o preenchimento coletivo de uma ficha de caracterização do personagem
central do conto lido e escolhido nas atividades anteriores (nome, como é, como
se veste, o que faz, o que defende, os companheiros que tem).
Atividades 5 – Produção Textual
·
Propor que produzam coletivamente a história,
combinar que o professor fará o registro em caderno ou no quadro, para depois
passar a limpo/digitar e providenciará uma cópia para a turma para fazer
possíveis ajustes coletivamente;
·
Ao longo da escrita, é importante :
§
Reler o que já foi escrito para que seja
encontrada a forma mais adequada de prosseguir;
§
Discutir como enriquecer as discrições;
§
Propor a busca de termos que aumentem a
qualidade literária da narrativa;
§
Enfatizar o emprego dos tempos verbais e de
organizadores textuais (elementos de conexão adequadas).
Atividades 6 – Produção do Livro
·
A partir dos textos produzidos, propor a
produção do livro (capa, contra capa, sumário e bibliografia).
Atividades 7 – Apresentação das histórias selecionadas por turmas
·
Apresentação para a comunidade das atividades
desenvolvidas ao longo do projeto;
·
Painel sobre biografia do autor selecionado
pelas turmas;
·
Livros de histórias escritos pelos alunos,
considerando a versão do autor;
·
Dramatização das histórias apresentada pelos
alunos de cada turma
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Atividade 3.5 "O que é currículo?"
...
Uma
abordagem global dos fenômenos educativos, uma maneira de pensar a
educação que consiste em privilegiar a questão dos conteúdos e a
forma como estes conteúdos se organizam nos cursos .
Um currículo escolar é primeiramente, no vocabulário pedagógico anglo-saxão, um percurso educacional, um conjunto contínuo de situações de aprendizagem (learning experiences) às quais um indivíduo vê-se exposto ao longo de um dado período, no contexto de uma instituição de educação formal. (...)
O currículo, escreve por seu lado P. W. Misgrave (1972), constitui na verdade 'um dos meios essenciais pelos quais se acham estabelecidos os traços dominantes do sistema cultural de uma sociedade', no mínimo pelo papel que ele desempenha na gestão do estoque de conhecimentos de que dispõe a sociedade, sua conservação, sua transmissão, sua distribuição, sua legitimação, sua avaliação" (Forquin, 1993:22)
O currículo constituiu um dos factores que maior influência possui na qualidade do ensino. Este aparente consenso, esconde um equívoco. Não existe uma noção mas várias noções de currículo, tantas quantas as perspectivas adoptadas O currículo continua a ser frequentemente identificado, com o "plano de estudo". Currículo significa, neste caso, pouco mais do que o elenco e a sequência de matérias propostas para um dado ciclo de estudos, um nível de escolaridade ou um curso, cuja frequência e conclusão conduzem o aluno a graduar-se nesse ciclo, nível ou curso. "Em termos práticos, como escreve Ribeiro (1989), o plano curricular concretiza-se na atribuição de tempos lectivos semanais a cada uma das disciplinas que o integram, de acordo com o seu peso relativo no conjunto dessas matérias e nos vários anos de escolaridade que tal plano pode contemplar". Este conceito de currículo, muito próximo do conceito de programa, como foi formulado por Bobbit (1922), evoluiu para um conceito mais amplo que privilegia o contexto escolar e todos os factores que nele interferem. Procurando traduzir estas novas concepções Ribeiro (1989), propôs a seguinte definição mais operacional de currículo : "Plano estruturado de ensino-aprendizagem, incluindo objetivos ou resultados de aprendizagem a alcançar, matérias ou conteúdos a ensinar, processos ou experiências de aprendizagem a promover".
Um currículo escolar é primeiramente, no vocabulário pedagógico anglo-saxão, um percurso educacional, um conjunto contínuo de situações de aprendizagem (learning experiences) às quais um indivíduo vê-se exposto ao longo de um dado período, no contexto de uma instituição de educação formal. (...)
O currículo, escreve por seu lado P. W. Misgrave (1972), constitui na verdade 'um dos meios essenciais pelos quais se acham estabelecidos os traços dominantes do sistema cultural de uma sociedade', no mínimo pelo papel que ele desempenha na gestão do estoque de conhecimentos de que dispõe a sociedade, sua conservação, sua transmissão, sua distribuição, sua legitimação, sua avaliação" (Forquin, 1993:22)
O currículo constituiu um dos factores que maior influência possui na qualidade do ensino. Este aparente consenso, esconde um equívoco. Não existe uma noção mas várias noções de currículo, tantas quantas as perspectivas adoptadas O currículo continua a ser frequentemente identificado, com o "plano de estudo". Currículo significa, neste caso, pouco mais do que o elenco e a sequência de matérias propostas para um dado ciclo de estudos, um nível de escolaridade ou um curso, cuja frequência e conclusão conduzem o aluno a graduar-se nesse ciclo, nível ou curso. "Em termos práticos, como escreve Ribeiro (1989), o plano curricular concretiza-se na atribuição de tempos lectivos semanais a cada uma das disciplinas que o integram, de acordo com o seu peso relativo no conjunto dessas matérias e nos vários anos de escolaridade que tal plano pode contemplar". Este conceito de currículo, muito próximo do conceito de programa, como foi formulado por Bobbit (1922), evoluiu para um conceito mais amplo que privilegia o contexto escolar e todos os factores que nele interferem. Procurando traduzir estas novas concepções Ribeiro (1989), propôs a seguinte definição mais operacional de currículo : "Plano estruturado de ensino-aprendizagem, incluindo objetivos ou resultados de aprendizagem a alcançar, matérias ou conteúdos a ensinar, processos ou experiências de aprendizagem a promover".
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Atividade
Eu
como professora procuro se tornar amiga dos alunos para que os mesmos
fiquem mais desinibidos, se sintam a vontade para se expressarem,
expor suas duvidas em relação ao conteúdo e até mesmo com alguns
problemas que estejam passando em sua casa ou até mesmo na sua
família.
Quando
planejo minhas aulas sempre levo em conta a fala do aluno,ou seja,
seu pensamento e ideias, para que isso ocorra sempre haverá espaços
para as crianças se expressarem pois vejo que sem o dialogo não há
uma aprendizagem por “completo” para esse bate papo eu
procuro deixar o aluno livre para expor seus pensamentos, até mesmo
para que eles não se sintam pressionado.
Com
as tecnologias fica mais fácil para obtermos novas técnicas para
estarmos utilizando na sala de aula através de algumas praticas já
feitas com colegas de outras áreas ou até mesmo outras escolas, ou
seja, abrindo nossos conhecimentos para novas técnicas, também
utilizo as redes sociais como Facebook ou até Orkut pois a maioria
dos meus alunos já faz parte desse mundo digital, então com as
tecnologias eles ficam mais a vontade para conversarmos sobre
diversos assuntos.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Plano de aula
I- Dados de identificação
Escola: Georgete Eluan KalumeProfessora: Vanislania de O Barrozo
Serie: 4º ano
Tema: Revisão de texto bem escrito
Duração: 2horas
II Habilidades
* Identificar os recursos utilizados para tornar a narrativa mais interessante,saborosa e instigante;* Formar leitores "amantes" de boa leitura;
*Reflexão sobre a linguagem;
* Analisar o texto a partir do ponto de vista estético permitindo que o aluno:
- identifique os tipos de pontuação e a forma de marcar os dialagos;
- o jeito de indicar a mudança do tempo dentro da história ou os caminhos para evitar a repetição de palavras;
III Procedimentos didáticos
* Colocar as carteiras em semi-círculos, para que todos fiquem mais atentos e concentrados;* Entregar para cada criança cópia do texto em estudo, solicitar que façam leitura silenciosa,
* Após fazer leitura por paragrafo onde as crianças destacarão os recursos utilizados pelo escritor para deixar o "texto diferente" e "bonito";
* Depois de listar as passagens marcadas sempre mediadas pela professora também chamar atenção, questionando, também para outros elementos, como o uso do pronome para substituir o nome do personagem, do travessão no meio de frase para separar a fala do personagem do narrador, das reticências para indicar suspense ou dos parênteses empregados para dar uma explicação.
2º Etapa
*Após fazer várias análises coletivas, solicitar que façam analise em dupla, de textos bem escrito.
IV Avaliação
No decorrer da aula com participação oral das crianças.
V Recursos Didáticos
* computador*impressora
* papel chamex
* lápis de cor
*data show
*internet
A ASSEMBLEIA DOS RATOS
Um gato de nome Faro-Fino fez tais
estragos na rataria de uma casa velha que os sobreviventes, sem coragem para
saírem das tocas, estavam quase a morrer de fome.
Tornando-se muitíssimo séria a situação, resolveram reunir-se em assembleia
para o estudo da questão.
Aguardaram para isso certa noite em que Faro-Fino andava pelos telhados, fazendo versos à lua.
- Penso – disse um deles – que o melhor meio de nos defendermos de Faro-Fino é atando-lhe um guizo ao pescoço. Assim, quando ele se aproximar, o guizo denuncia-o e fugimos a tempo.
Palmas e bravos saudaram a luminosa ideia. O projecto foi aprovado por unanimidade. Só votou contra um rato bastante casmurro, que pediu a palavra e disse:
- Está tudo muito certo. Mas quem vai amarrar o guizo ao pescoço de Faro-Fino?
Silêncio geral. Um desculpou-se por não saber dar nós. Outro, porque não era
tolo. Todos, porque não tinham coragem. E a assembleia dissolveu-se no meio
de geral consternação.
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